Skip to content

Willemstad

Curaçao

QUANDO FUI

Meu próximo destino foi a Ilha de Curaçao nas Antilhas Menores no sul do Mar das Caraíbas e na região das Caraíbas holandesas, a aproximadamente 65 quilômetros ao norte da costa venezuelana. A moeda local é o Florim das Antilhas Neerlandesas e as línguas oficiais são a língua neerlandesa, a língua inglesa e o Papiamento língua crioula de base espanhola, com antigas influências do português). Curaçao está a apenas 1 hora a menos que no Brasil (GMT-4)

A viagem foi feita emendando o feriado do dia 12 de outubro de 2011, indo em uma quarta-feira e retornando no domingo seguinte. Foi tempo suficiente para conhecer a pequena ilha e aproveitar suas belas praias. Nesta época do ano as temperaturas variam entre 32° / 26° e apesar de ser o início da época de chuvas, não tivemos problemas com elas.

O voo foi o da Avianca, saindo de Guarulhos às 08:30 e chegando em Bogotá às 12:34 e logo depois saindo às 14:47 e finalmente chegando ao Aeroporto de Curaçao às 17:42. Esse voo ainda existe até a data de publicação deste post.

Para o deslocamento do aeroporto até o hotel pegamos um traslado de chegada e saída do aeroporto que saiu na época por US$ 25,00 o trecho.

 

ONDE FIQUEI

O hotel escolhido foi o Renaissance Curaçao Wind Creek, pois além do preço em conta na época, ele fica muito próximo a ponte Queen Emma e ao centrinho de Willemstad. Além de um clube de praia privativo e um Cassino, o resort tem uma incrível piscina de borda infinita de água salgada e uma piscina de água doce. O Wi-Fi está disponível nos quartos e nas áreas comuns do hotel e funcionou muito bem durante nossa estadia.

Os quartos do hotel são limpos, amplos e bem confortáveis e o banheiro apesar de não ser muito grande tem uma ótima banheira para relaxar depois de um dia na praia. O ar-condicionado no quarto é excelente para se refrescar do calor dessa ilha tropical. Outra vantagem é que colocado ao hotel está o Renaissance Mall and Rif Fort com bares, restaurantes e um punhado de lojas de grifes famosas como Diesel, Guess e Starbucks.

Foi no próprio resort que alugamos o nosso Toyota Yaris pela Budget.com para passear pela ilha no dia seguinte. Decidimos por alugar o carro somente por um dia pois eles ofereciam um preço promocional diário e na sexta já havíamos comprado um passeio de barco que duraria o dia inteiro.

  • Quer outras opções de hotéis em Curaçao? Clique aqui.



Booking.com

O QUE COMI

O jantar em nossa primeira noite em Curaçao foi no Restaurante La Bahia Seafood e Stakehouse que fica próximo ao hotel e a ponte Queen Emma. O restaurante é grande, bem agradável e tem música ao vivo em alguns dias. Um prato de filé com fritas na época saiu na faixa dos 17 dólares americanos.

No dia em que saímos de carro para conhecer a ilha, pelo fato de não termos pago para ter café da manhã no hotel, decidimos por fazer nosso café da manhã no restaurante da cadeia americana Denny’s que tem uma loja a uns 15 min de caminhada do nosso Hotel. Em seguida decidimos por comprar uns biscoitos, água e outros aperitivos em um mercadinho e com isso pular o almoço para economizar. Quando voltamos do passeio fomos jantar novamente no Restaurante La Bahia Seafood e Stakehouse.

No dia seguinte quando fizemos o passeio de barco até a ilhota de Klein Curaçao já tínhamos incluído um almoço na própria ilha que era bem servido com frango, carne de porco e até hambúrguer. Já a noite como chegamos muito cansados fomos comer uma pizza no Pizza Hut, que ficava próximo ao hotel.

Já no sábado, passamos a manhã conhecendo o centrinho de Willemstad e acabamos indo almoçar em um pequeno e aconchegante restaurante italiano chamado Il Forno Pizzeria onde comemos um delicioso Fettuccine Alfredo com Frango, que também saiu na faixa dos 15 dólares.


Seguros Promo


Viaje Conectado

O QUE FIZ

Primeiro Dia:

Praias dos Norte e Oeste da Ilha – saimos pela manhã cedo com o nosso Toyota alugado e após um café da manhã reforçado, compramos uns lanches em um mercadinho e seguimos para o norte da ilha pela Weg Naar Westpunt (a rodovia principal que circunda toda a ilha).

Playa Grandi – Esta pequena praia de pescadores é popular para quem gosta de fazer snorkel e mergulho por conta do seu incrível mar de um azul transparente. Além disso, a praia é um excelente ponto para lindas fotos de barcos e de tartarugas que nadam perto do pequeno pier. As árvores Manchineel dão sombra para relaxar fora do sol que é impiedoso. Um pequeno bar fica aberto apenas nos fins de semana. A entrada à água é um pouco rochosa portanto é bom ir equipado com algum calçado que possa molhar.

Playa Forti – A vista do alto desta praia parece ter saído de um cartão postal, com os barcos de pesca, a rampa que desce até à água e a linda paisagem que se destaca do lado oeste da ilha. Aqui, você encontrará diferentes tipos de areia, desde areia marrom mais fina até pequenas pedrinhas suaves características da ilha, porém quase nada de sombra. Portanto não esqueça de aplicar uma extra camada de protetor solar.  Há vários bares que servem refeições e um restaurante na área de estacionamento acima da praia.

Grote Knip e Kenepa Grandi – A Playa Kenepa consiste em duas praias, Kenepa Grandi (praia maior) e Kenepa Chiki (a praia menor e mais íntima). Também conhecida como Grote Knip e Klein Knip. É uma praia bastante isolada com um único acesso que leva a ambas as praias. Tanto os turistas quanto os locais apreciam muito essas praias, com as visitas turísticas acontecendo principalmente durante a semana e os locais indo aos finais de semana. Cada uma das praias tem suas próprias características e belezas diferenciadas. Klein Knip é mais conhecida por seus pontos de mergulho ao longo da linha costeira e Grote Knip é conhecida pelas praias de areia branca com belas águas cristalinas e azuis e uma paisagem deslumbrante com vista para a praia, perfeita para uma foto inesquecível. Entre as duas praias, no meio do caminho, existe um ponto de vigia em cima do penhasco, com outra vista deslumbrante das praias.

Segundo Dia:

Passeio de barco a Klein Curaçao – A praia mais longa e com areias mais brancas de Curaçao está em Klein Curaçao, uma ilha desabitada a quase 13 quilômetros da costa sudeste da ilha. Existem várias operadoras de mergulho e de barcos charter e catamarãs que levam os turistas até essa pequena ilha de rochas vulcânicas para festas na praia, almoços ou um fantástico mergulho pela incrível diversidade marinha da ilha.

A praia tem um rústico farol abandonado e está coberta com areias brancas fofas e águas claras como cristal. O lado oeste da ilha, onde normalmente param os barcos, tem águas calmas com ondas gentis. A operadora de turismo que usamos para ir até Klein foi a Mermaid Boat Trips. A operadora nos buscou na porta do hotel e nos levou de barco até a ilha pelo valor de US$ 95,00 para duas pessoas com um almoço incluído. 

Terceiro Dia:

Willemstad – Capital e cidade-chefe de Curaçao, localizada na costa sul da ilha de Curaçao, no Mar do Caribe. É dividido em duas partes pela Sint Anna Bay, levando ao porto de Schottegat. As duas metades, Punda e Otrabanda (“Outro Lado”), são acompanhadas pela Ponte Koningin Emma (“Queen Emma”); inaugurado em 1888 e reconstruído em 1939, a ponte foi submetida a uma importante restauração no início do século XXI.  Willemstad serviu como a capital das Antilhas Holandesas até quando esse território foi dissolvido em 2010. Willemstad é um centro de comércio, armazenamento e refino de petróleo, turismo e bancário do Caribe. A cidade possui muitas casas coloridas no estilo holandês. Edifícios importantes incluem o Fort Amsterdam (1635), que uma vez guardou a entrada ao porto de Schottegat e agora é a sede do governo; a Igreja Reformada Holandesa (1769); e a Sinagoga Mikvé Israel-Emanuel (1732), a mais antiga sinagoga em uso contínuo no Hemisfério Ocidental. Outras atrações da cidade incluem o Museu Kurá Hulanda, que narra a história dos impérios africanos, o tráfico de escravos e as experiências dos africanos no Hemisfério Ocidental. O Museu de Curaçao, que apresenta arte tradicional e contemporânea, sendo o museu mais antigo da ilha. Em 1997, o centro da cidade e o porto de Willemstad foram designados Património Mundial da UNESCO.

Rif Fort – Esse forte foi construído em 1828 para proteger a baía Anna de invasões estrangeiras. Hoje em dia o lugar foi reformulado e é um dos points da cidade, com diversos restaurantes, bares e até algumas lojinhas. Vale a pena visitar o forte não só durante o dia, como a noite. Experimente conhecer um dos restaurantes que ficam em frente ao mar, sentindo o ventinho refrescante.

Briónplein – Esta grande praça, fica ao longo da baia, do lado oposto do icônico Handelskade, o cartão postal de cidade com suas casinhas coloridas. A praça é o local tradicional para celebrações de feriados públicos, como o Curaçao Flag Day e as comemorações da virada do ano.

Ponte Queen Emma – Construída em 1888 e nomeada em honra da rainha Emma (1890-1898), esta ponte liga os distritos de Punda e Otrobanda. A ponte é sustentada por 16 barcos flutuantes que suportam todo o peso da ponte.  Também conhecida como “Swinging Old Lady”, ela se abre usando dois poderosos motores de navio, permitindo que os navios possam cruzá-la. De 1901 a 1934, as pessoas tinham que pagar um pedágio para atravessar a ponte, com a curiosa exceção de pedestres que iam descalços. Quando a ponte está aberta para permitir que os navios do porto passem, os pedestres são transportados gratuitamente pelo ponchi, uma pequena balsa. A ponte foi restaurada em 2010 e todo o asfalto foi retirado e substituído por tábuas de madeira originais.

ROTEIRO